sábado, 7 de abril de 2012

Dici Ditinho Dj da Época 80s

Pra quem ainda não leu o livro “O Lado Di Ká” aqui vai um resumo da obra pra que todos entendam nossos ideais.
Com pouco recursos trabalhando em fábricas e estudando na própria cidade,conseguiu muitas conquistas pra muita gente de sua cidade e região, onde vive até hoje ainda em atividade como Técnico e DJ.
Mesmo sendo de origem humilde viveu em sua trajetória na região oportunidades fantásticas.
Nascido na Vila Santo Antônio(Macedo)um dos bairros mais antigos e tradicionais da cidade de Pedreira. Mudando-se pequeno ainda para outro bairro tradicional da Flor da Porcelana,a Vila São José(Prainha), onde viveu sua adolescência e parte de sua juventude.
Já nos anos 70 morando na Vila Monte Alegre bairro novo, mas muito polemico na cidade, foi uma das primeiras casas populares que o governo militar entregou ao trabalhador brasileiro através do BNH e da COHAB no  final dos anos 60.
Trabalhando desde menino nas indústrias de porcelanas, aos 12 já estava na "Santa Rosa" e logo depois aos 15, passou a integrar o quadro de funcionários da Cerâmica Santana.
Gostando muito de futebol desde menino montava seus times de futebol na "Prainha”,Estrelinha, Santa Rosa e depois também ajudou na formação do Paulistinha, Praiano, Ponte Nova etc...
Mais tarde morando na Vila Monte Alegre e trabalhando na Cerâmica Santana, batalhando com seus amigos conseguia que a firma que trabalhava construísse um estádio de futebol (Florindão) na vila que morava.Onde pouco tempo depois já como "DJ" também conseguiria que o salão social da fábrica também fosse instalado na entrada da mesma vila. E nos anos 80 ele mesmo, como "DJ' agitava as noites da cidade e região com sua equipe "Dici Som".
Na parte cultural montava suas peças de teatro e gincanas na Vila através do Grupo de Jovens, ganhando muitos prêmios pra sua cidade em quase todo interior do estado de São Paulo. Ainda nesse tempo conseguiria uma junção entre a firma e a vila,fundando uma escola de samba e desfilando na avenida do samba "Antonio Pedro" como "Azulão 78 e 79" e mais tarde como "Vila 80".
Durante os anos 80 no auge da era disco, migrava para o centro da cidade no salão social do Esporte Clube Corinthians de Pedreira, onde continuou embalando as noites da cidade e região no clube mais polemico que já existiu em nossa região o Corintinha de Pedreira.
Mesmo antes de terminar a década trabalhava também como técnico de bandas de rock e como projeto mais ousado fazia a sonorização de bandas sertanejas (muito raras na época).
Com seu irmão “Netinho” trabalhando e morando no próprio prédio da Rádio Jequitibá de Campinas,a primeira estação exclusivamente sertaneja do Brasil, ele ajudou também seu irmão na divulgação da música raíz do Brasil nos anos 80.
Principalmente na programação, pois além de técnico seu irmão era também programador.
Tudo isso no ano de 1988, quando a música sertaneja era deletada das seis da manhã as seis da tarde,uma ousadia gigante nos lendários anos 80.
A partir dos anos 90 além de “DJ”, Ditinho era agora técnico de bandas formadas em seu tempo que tanto poderia ser de pagode, popular ou sertaneja. Durante toda década de 90 trabalhou com os mais diversos grupos e duplas sertanejas profissionais ou não da região e do interior de todo Estado de São Paulo.
Com a chegada do século 21 passou então a trabalhar exclusivamente com bandas e como Técnico Eletrônico que era fazendo parte de muitas equipes e empresas de som formadas nos anos 90, como a GF SOM, STAFF SOM, etc...
Fazendo grandes eventos na região do Circuito da Águas como técnico de áudio, tais como: Jair Rodrigues, Rio Negro e Solimões, Muleke Travesso, Dominó, Ataíde e Alexandre, Rick e Rener, Mara Maravilha etc...
E também como técnico de som do primeiro Festival de Inverno de Amparo no ano de 2001, algumas edições da tradicional Festa do Morango de Monte Alegre do Sul, muitos carnavais em Águas de Lindóia, Morungaba, Serra Negra etc...rodeios em Socorro,Bragança Paulista,Monte Sião etc...
Depois de 2007 passaria também a produzir eventos de bandas com amigos seus dos anos 80 de sua cidade e também de outros lugares como: Queen Cover, Bon Jovi Cover, Bee Gees, Roberto Carlos Cover etc... E posteriormente sua própria apresentação como DJ da Época.

Os Anos 70 segundo Ditinho

Quando vi de perto e consegui comprar um gravador de fita cassete no começo dos anos 70, fiquei deslumbrado com o que aquela pequena máquina podia fazer. Eu já era fanático por rádio, porque meu pai tinha comprado um ‘Teleoto” e eu escutava 24 horas a Tupi AM , Bandeirantes , Panamericana (Jovem Pan” , Nacional, Globo do Rio etc... Desde as paradas de sucessos , As Campeãs do dia , As sete mais, etc... Até futebol eu curtia demais.
Depois que meu irmão comprou uma sonatinha (toca-discos), comprava tudo que era sucesso que aparecia nas paradas e ficava escutando dia e noite.
Foi aí que comecei a entrar também nas paradas com meu grande conhecimento em músicas da época, e algumas antigas também. Comprei então um amplificador Spider 1000 , um toca – discos CCE , um rádio gravador da mesma marca e caí na noite. A coisa não era fácil, ninguém acreditava que eu podia fazer alguma coisa com aquilo, mas nos bailinhos que a gente promovia eu dava meu recado , mais por conhecer músicas do que pelo som feito, mas até que não me dei mal , não ganhava nada, mas arrumava muitas amizades e algumas namoradas.
Mais tarde na febre que foi a virada 70/80, comecei então trabalhar em casas noturnas da região. No interior era um pouco diferente das grandes capitais, nas cidades grandes qualquer som diferente que tocasse corria o risco de a casa ser fechada se desagradasse alguma autoridade militar da época. Então praticamente música nacional não se ouvia na noite, mas aqui no interior se juntasse nossa coragem de desobedecer e a vontade de ouvir as boas nacionais de nosso tempo, até que me arriscava tocar alguma coisa. Com a entrada dos anos 80 e as promessas de liberdade principalmente para os jovens , começava então aparecer muitas bandas novas que faziam composições mais audaciosas que as lindas canções dos anos 70. Claro que algum era filho de algum jornalista famoso que fazia favores aos militares, outros eram filhos dos próprios generais da época, outros ainda casavam-se com filhos de autoridades para terem seu lugar ao sol. Mas apesar dos pesares, é melhor saber porque apanha, do que apanhar sem saber porque.
E então os anos 80 viraram moda no Brasil e no mundo todo, graças a nossos artistas filhos de papai ou não,fabricados ou não, mas convenhamos com muito talento. E claro que se dessem oportunidade a quem não era filho de gente importante, claro que apareceria muito mais artistas, talvez até melhores que nossos ídolos tupiniquins... Mas valeu pela coragem e virada de mesa que acontecia então no Brasil. Mesmo sabendo que pouco mais de 10 anos depois, outro movimento que daria chance a música sertaneja no país, recebendo grande apoio de quase toda a população brasileira, no primeiro teste de lealdade resolveram então dar seu apoio a um governo que trairia os ideais de um povo que o tinha elegido e com muito constrangimento tiveram que aceitar seu “impedimento” proposto pela mesma rede de televisão que o havia ajudado a chegar ao poder.
No ano de 1981 comprava então eu e mais alguns amigos um equipamento de som , agora trabalhando profissionalmente nessa área, pois havia deixado meu emprego na cerâmica que trabalhava.
E o que era “bico” agora virou primeira necessidade, porque passei a viver 24 horas em função da música exclusivamente, como promotor,idealizador,produtor e realizador de tais eventos nos anos 80.

O Corinthians de Pedreira

Quando nos idos anos 50 começaram a soltar um boato na cidade que o prédio sede e salão social do Corinthians de Pedreira iria “cair” , minha mãe e algumas colegas que freqüentavam o local, deixaram de curtir os bailes tradicionais e saudáveis que aconteciam nesse prédio, que está de pé até hoje na rua Antonio Pedro ao lado da antiga Caixa Estadual hoje Banco do Brasil, em frente uma pracinha.
Então como já disse em outro capítulo da história, foi construído o Corinthians novo agora em frente o Jardim Público onde continuava sendo freqüentado por grande parte da população pedreirense.
Nos anos 60 existia ali o Programa de Calouros onde eu e muitos amigos da época delirávamos com apresentações de muitos artistas da cidade , inclusive eu mesmo cantei algumas vezes no palco do Corintinha. Alguns anos mais tarde quando já trabalhava como ‘DJ” passei então a comandar e fazer as noitadas de Pedreira mais agitadas nos lendários anos 80. Mas ali acontecia o seguinte: como a concorrência não conseguia derrubar um lugar popular como o “Corintião”, começaram novamente com os boatos que nesse local só freqüentava gente de índole duvidosa, mas de cair não tinha perigo pois o clube era “novinho”. E apesar de meu pai ser torcedor da “Fiação”,minha mãe que era funcionária da fábrica de fios, gostava do Corinthians. Então eu nasci nesse meio e a mulher com quem me casei também gostava do Corintinha, e quando alguém falava alguma coisa ruim do Esporte Clube Corinthians de Pedreira, ao mesmo tempo falava mal da minha mãe e da minha mulher...
Por isso que fiz tudo que pude e dei o melhor de mim fazendo a festa acontecer no local mais popular e por isso mesmo mais “polemico” que já existiu na cidade e região,primeiro nos anos 60 cantando com meus amigos no “Calouros”, depois mais tarde como “DJ” nos anos 80, até o local ser transformado em Câmara Municipal pra “servir” a população pedreirense em geral, agradando também aos “Filhos da Porcelana”como “EU” por exemplo...

O Efeito Colateral

Depois que foi lançado o livro “O Lado Di Ká” contando parte de minha história e também o que aconteceu em torno dela na cidade e região . Muita gente veio me contar de coisas que aconteceram comigo e que já nem me lembrava mais. Um desses relatos foi de um amigo meu que veio da cidade de São Paulo pra trabalhar em Pedreira no ano de 1981 e acabou ficando por aqui até hoje , tornando – se então um cidadão pedreirense respeitado e que muito admiro.
Dizia ele que na época em que chegou por aqui , achava estranho que as casas dançantes da época na região , tocavam poucas músicas nacionais ao contrário do que acontecia nas grandes capitais brasileiras . Mas tinha um local na cidade de Pedreira que ele começou a freqüentar justamente por seu repertório ser aproximadamente 60% de músicas brasileiras de qualidade : Jorge Ben , Tim Maia , Rita Lee , Lulu Santos , Gilberto Gil etc... Era o Grêmio Santana e eu estava lá...
E foi numa das noites especiais que a gente sempre fazia , e ele estava presente com seu irmão , nós distribuíamos “io,io” luminoso durante a noite toda e muita gente queria ganhar o seu . Então quando foi tocado um sucesso do Jorge Ben e quem melhor dançasse levaria o”io,io” , era um balanço que os casais dançavam aos pares , como conhecia poucas pessoas na cidade ,ele não tinha o seu . Resolveu então dançar com seu irmão como se fossem um casal de namorados . Quando terminou a música , disse ele então que olhei pra todo mundo , falei que tinha sido legal , mas aqueles dois moreninhos dançando coladinhos foi sensacional . E ele nunca mais esqueceu o presente que ganhou naquela noite do começo dos anos 80 no Clube da Santana na cidade de Pedreira , do seu amigo Ditinho...

A Turma da Pesada

Um dia desses estava numa dessas festas de padroeiro numa Vila da cidade , num dado momento resolvi ir até o banheiro do local. Ao passar por um grupo de rapazes que conversavam ali, esbarrei sem querer em um dos garotos . Fiquei surpreso quando logo atrás de mim entraram 5 ou 6 moleques , e um deles me dizia em tom áspero e violento – Qual que é , maluco ? tá me tirando ? tem alguma bronca comigo ? Você me empurrou ! Disse eu então – Esbarrei em você sem querer , me desculpa !
O rapazinho ficou nervoso e dizia que morava num bairro perigoso da cidade, e que sua turma era da pesada , e a coisa poderia complicar pra mim. Respondi que no bairro a que ele se referia , já a cem anos atrás meu avô “carpia café” , e nem por isso dizia que era da pesada , mesmo porque não precisava fumar e nem cheirar nada pra ter coragem de fazer aquilo. Quase apanhei não fosse um dos meus amigos , que como eu estava demorando , foi ver o que estava acontecendo e então os valentões saíram correndo.
Se nós cidadãos de bem ficarmos omissos e nos calarmos, quem perde é a cidade. Por outro lado , se tentarmos alguma solução inteligente , até quem tenta nos derrubar poderão se beneficiar com as melhorias que as próprias conseqüências trarão a todos.

A Relojoaria

Desde sua fundação Pedreira teve muitos moradores ilustres,cidadãos dignos de um busto em praça pública .
Mas algumas delas a gente sempre lembra.
Como a Maria do Posto de Saúde que por muitos anos atendeu a população da cidade com uma singularidade ímpar. Enérgica e dura sem se exaltar. Meiga e dócil sem se derreter.Mas muito amiga de todos. Sempre atendendo com maestria quem precisava de seus serviços.
Ela me faz lembrar que seus sobrinhos exercem até hoje a profissão de relojoeiro que está no sangue da família desde o século 19.
Dedico então essas poucas linhas a um dos comércios mais antigos de Pedreira em atividade até hoje. Já que o registro de seu estabelecimento data-se de outubro de 1937.
E a Dona Maria do Posto de Saúde que por muitos anos até se aposentar, cuidou dos filhos da população pedreirense.
Muito Obrigado Família Herrera

40 anos

Alguns anos atrás eu trabalhava como técnico de áudio de uma empresa de som de Amparo.
Num serviço que faria no fim de semana , era um show de uma dupla famosa em Águas de Lindóia.
O evento seria na sexta à noite e na quinta – feira chegou o caminhão de som pra fazermos a montagem de palco. Nesse tempo eu dava assistência numa Loja de Eletrônica em Jaguariúna . Como na noite de quinta pra sexta chovia muito,o dono da empresa disse que poderia dormir em casa . Mas noutro dia bem cedo precisava acompanhar a montagem e checar as instalações do equipamento. Na sexta – feira a chuva parou e 7 horas da manhã cheguei no local.
Meus amigos que trabalhavam na montagem começaram ironizar um dos “técnicos” que faria parte do evento. Diziam – Fala agora que ele não entende nada ...
Porque segundo eles esse rapaz falava mal de mim e dos meus serviços.
Quando me viu ficou chateado porque não me conhecia pessoalmente, mas dizia em tom de brincadeira
– Quando não gosto eu malho mesmo !
E meus amigos olhando pra mim retrucavam – Você não vai ficar bravo com ele?
Pensei um pouco e perguntei – Quantos anos você tem? Disse ele – 23 anos.
Continuei então – Quando tiver 40 anos vai entender porque não entendo nada. Eu moro em Pedreira, estou em Águas de Lindóia a pedido de seu patrão, tem uma loja em Jaguariúna esperando minha chegada pra ser aberta ao público e ainda algumas pessoas da minha cidade estão me ligando tentando me passar algum tipo de trabalho...
E diante do silêncio que ficou no local, emendei – E já estou com mais de 40 anos ...
Depois dessa mini “Palestra” a molecada trabalharam com tanta seriedade, que alguns dias mais tarde me
confidenciaram que foi um dos melhores shows que fizeram na vida até então...


O Meu Amigo Prefeito


Numa noite do inverno de 2001 eu trabalhava como técnico de áudio num recém criado Festival de Inverno numa cidade do interior do Estado de São Paulo. Nesse domingo em que a temperatura estava baixíssima,eu tentava equalizar os instrumentos de uma Orquestra que se apresentava ao vivo na praça em frente a Prefeitura.
Era praticamente impossível você captar instrumentos de corda como violino por exemplo, que devido ao vento frio que soprava o palco aberto, tornava-se um drama ouvir os microfones reproduzirem as freqüências altas desses equipamentos sofisticados para uma audiência ao ar livre.
Nós sempre trabalhávamos em dois técnicos , mas nessa noite precisei ficar sózinho, e já estava ficando nervoso com a situação criada já que o palco ficava mais ou menos uns trinta metros da mesa de frente
( P.A.) e não poderia correr toda hora pra cima do palco, onde ficava a Orquestra com 28 músicos.
Então pra meu alívio uma pessoa chegou do meu lado e tentava me ajudar, notei então que ele conhecia de equipamentos e de som também . Pedi então pra me dar uma mão enquanto eu ia e voltava até o palco e também me ajudar a chegar num ponto comum nessa noite fria. Acabamos por fazer um belo trabalho que mesmo com a temperatura atrapalhando ouvia-se todos os instrumentos da Grande Banda Orquestra.
Fiquei sabendo depois que essa pessoa que me ajudou nessa noite, era nada menos que o prefeito dessa linda cidade do Circuito das Águas Paulista.

As Letras do Telão

No começo do século 21 eu trabalhava na Eletrônica Jaguar ali na rua Alfredo Engler bem no centro de Jaguariúna . A gente prestava muitos serviços pra muitas firmas da cidade em matéria de TV e Som.
Uma dessas empresas era a Antarctica, como eu fazia a manutenção dos equipamentos de som, fui designado então em fazer uma checagem num sistema de som da firma. Chegando no local a recepcionista foi me explicando que nesse dia haveria uma reunião muito importante e que o equipamento de som e o telão precisavam estar em perfeito estado de funcionamento.
Me disse então que estaria em outro lugar da fábrica e mais tarde voltaria. Liguei todos os aparelhos e deixei tudo funcionando normalmente. Mas na hora que liguei o projetor do telão ao descer a tela reparei que estava escrito com letras bem grandes “BRAHMA” , tentava então de todo jeito apagar aquelas letras
mas não deletava de jeito nenhum. Fiquei preocupado e pensando -: Quando a moça chegar vai achar que estou brincando e pode ficar mal pra mim. Dali a pouco ela entrou na sala, fui então explicando que era só apertar o botão que ligava a mesa, mostrei que estava funcionando tudo muito bem ... Mas na hora que apertei o botão do projetor que o telão desceu e apareceu o nome da firma concorrente , disse meio sem jeito -: Não fui eu que escrevi isso não, já estava escrito! Foi aí que me explicou então que a reunião seria exatamente pra discutir o Projeto BRAHMA e que poderia haver uma fusão das duas marcas . Fiquei aliviado com a notícia e até achei engraçado minha tola preocupação.
No dia seguinte contava pra alguns amigos que a Antarctica estava negociando uma possível junção com a Brahma . Foi só risadas e ainda pra ironizar diziam :- Será que não vai juntar com a Coca também ?
Algum tempo depois surgia a nova empresa e mais uma vez sem querer fiquei sabendo muito tempo antes... pra delírio de meus amigos.... e meu também...

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